I
Divino, o rio se revelou,
Um anfitrião de peregrinos
E o céu, a terra abençoou,
Um santuário de matas e campinas.
II
Clareira, no coração da selva,
Nasceu da bravura de irmãos
Na luta, na posse pela terra,
Um recanto de paz se povoou.
III
E a coragem se estendeu por gerações
Filhos tão amados de Iacanga
Nascente d’água
Fonte de esperança.
IV
Tão virtuosas as águas minerais
De milagrosas curas naturais
Solo, de nobres ideais,
De heróicas obras em favor da paz.
V
Sublime, terra de gigantes
Abrigo da águia poderosa
No solo, o berço da esperança
De São Paulo, vieira preciosa.
VI
E o progresso se estendeu por gerações
Filhos tão amados de Iacanga
Nascente d’água,
Fonte de esperança.